Zé Fernando é o novo presidente da AMIG


Nova Diretoria da AMIG

11.02.2021

Na tarde do 1º de fevereiro, foi eleita com 170 votos a chapa “Unidos pela AMIG e pela Mineração” para o biênio 2021/2023, da Associação dos Municípios Mineradores de Minas Gerais e do Brasil. O prefeito de Conceição do Mato Dentro, José Fernando Aparecido de Oliveira, venceu as eleições que contou com chapa única, tendo como vice-presidente a prefeita de Canaã dos Carajás (PA), Josemira Raimunda Diniz Gadelha.

A Diretoria Administrativa ficará com João Marcelo Diegues, prefeito de Nova Lima - MG. Orlando Caldeira, prefeito de Itabirito - MG, assume como Diretor Financeiro e Marco Antônio Lage, prefeito de Itabira - MG, como Diretor de Meio Ambiente. O Conselho Fiscal é composto pelos seguintes prefeitos: Avimar de Melo Barcelos, Brumadinho – MG; Raimundo Nonato de Barcelos, São Gonçalo do Rio Abaixo – MG e Igor Pereira dos Santos, prefeito de Paracatu – MG. Foi eleito por aclamação como presidente de honra, o ex-presidente e fundador da entidade, Vitor Penido.

A eleição contou com a presença dos chefes do executivo municipal e representantes das cidades mineradoras. Em seu primeiro ato, a nova gestão da AMIG colocou em votação a aprovação de duas novas diretorias da entidade: Municípios Não-Ferrosos e Municípios Impactados pela Atividade de Mineração. Os responsáveis pelos cargos serão conhecidos ainda nos próximos dias.

O presidente recém-eleito elencou que a atual administração da AMIG atuará em três focos principais: a diversificação econômica dos municípios mineradores; convênio entre Agência Nacional de Mineração (ANM) e cidades mineradoras para realização de fiscalização conjunta; e também o debate sobre a Lei Kandir.

Em seu discurso, José Fernando Aparecido – que já foi deputado federal e diretor de Meio Ambiente da AMIG – afirmou que o trabalho da nova diretoria será de continuidade, enalteceu as conquistas e vitórias da última gestão liderada pelo ex-prefeito de Nova Lima, Vitor Penido, e o legado deixado por ele ao longo das últimas décadas. Dessa forma, categorizou como conquista histórica o aumento da alíquota de Compensação Financeira pela Exploração de Recursos Minerais (CFEM) cobrada sobre minério de ferro, que passou de 2% do faturamento líquido para 3,5% do faturamento bruto.

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