Queijos do Serro conquistam o mundo em concursos internacionais
17.10.2023
Os Queijos produzidos na região do Serro vêm, ao longo da tricentenária história de Serro e Região, conquistando o mercado mundial, onde além do reconhecimento, vem fazendo escola e história, com seu modo único de fazer. Tudo isso reforça e valoriza a contribuição e o respeito à cultura e a tradição da produção do Queijo Minas Artesanal do Serro, além de seus produtores espalhados por toda a Região do Serro.
E neste ano a história não poderia ser diferente, tendo Queijos da Região do Serro participando e conquistado medalhas e premiações em dois dos maiores concursos do Mundo: o "Le Mondial du fromage et des produits laiters", na França, e a “ExpoQueijo Brasil – Araxá International Cheese Awards”, em Araxá, no triângulo mineiro.
O "Le Mondial du fromage et des produits laiters", na França, foi realizado entre os 10, 11 e 12 de setembro e contou com a participação de queijos de oito produtores da Região do Serro, dos quais foram premiados queijos de três fazendas produtoras, de sete tipos diferentes.
Queijo Maria Nunes, produzido por Christiane Brandão: O Casca Florida 50 dias – Ouro. O Casca Florida 65 Dias – Prata.
Queijo Quilombo, produzido por Ivacy Pires dos Santos e família: O Casca Florida de 45 dias – Bronze. O Casca Lisa de 45 dias – Ouro. O de mais de 100 dias – Ouro.
Queijo Fazenda Ventura, produzido por Eduardo Pires: O Maturação 30 dias – Casca Lisa – Bronze. O Queijo Fazenda Ventura – Bronze.
Os produtores da Região do Serro voltam entre as sete medalhas, três medalhas de ouro, três de bronze e uma de prata.
Já no Concurso ExpoQueijo Brasil 2023 - Araxá International Cheese Awards, realizado nos dias 25 e 26 de agosto em Araxá, um Queijo da Região do Serro, o Queijo Quilombo de Casca Lisa, de até 30 dias, da Fazenda Serra do Quilombo, produzido por Ivacy Pires dos Santos e sua família, no município de Sabinópolis, foi premiado com medalha de Prata em sua categoria.
Os produtores do Queijo Minas Artesanal da Região do Serro conquistam com essas premiações o mundo, produzindo o “Ouro Branco” de nosso tempo, preservando uma tradição sécular, transmitida de geração a geração, e que resulta em iguarias extremamente nobres, reconhecidas nacional e internacionalmente.