Minas busca reconhecimento mundial para o Queijo Artesanal - Serro/MG


Ministro do Turismo Carlos Brito, Presidente APAQS José Ricardo Fotos: @Janaina Rochido/FAEMG

11.10.2022

Serro e sua tradição estiveram presentes no lançamento da candidatura de Minas Gerais do “modo de fazer o queijo Minas Artesanal” a Patrimônio Imaterial da Humanidade

Para a corrida do reconhecimento pela Unesco do “modo de fazer o queijo Minas Artesanal” a Patrimônio Imaterial da Humanidade, título concedido pela Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco), foi realizado o evento que aconteceu no sábado, dia 24 de setembro, durante o 4º Festival do Queijo Minas Artesanal de Leite CRU, no Expominas BH.

Lideranças dos setores da agroindústria, Ministro do Turismo, Iphan, Iepha, Secretários de Estado, associações mineiras e produtores de queijo engrossaram os pedidos e desejos por esse título.

Ensinar o mundo a fazer queijo e colocá-lo em todos os mercados, possibilitará expandir toda a cadeia produtiva e o retorno para estados e o país.

Na região do Serro são 11 cidades produtoras do queijo artesanal: Serro, Materlândia, Alvorada de Minas, Serra Azul de Minas, Santo Antônio do Itambé, Rio Vermelho, Coluna, Paulistas, Sabinópolis, Dom Joaquim e Conceição do Mato Dentro.

O Presidente da APAQS, José Ricardo Ozólio, esteve presente e entregou ao Ministro documento justificando esse desejo e as necessidades dos produtores. “Desde 2002 temos esse título como a primeira cidade reconhecida no Brasil. Agora queremos o Mundial”, adiantou José Ricardo.

Segundo a Emater/MG, mais de 10 mil famílias estão envolvidas rotineiramente com esse ouro branco das Gerais. O título expande o potencial mineiro para todo o mundo. A torcida é imensa!

Fotos: @Janaina Rochido/FAEMG

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